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domingo, 26 de julho de 2015

AGE OF AQUARIUS

Harmonia e compreensão ♪
Simpatia e confiança em abundância
Sem mais falsidades ou zombarias ♫
Visões vivas de sonhos dourados
Cristal místico de revelações ♪
E a verdadeira libertação da mente
Aquários! Aquários!


Eu nasci meado dos anos 60 , fui criança nos anos 70 , adolescente nos anos 80 e jovem nos anos 90 em termos comportamentais eu vi as ultimas grandes décadas de modificação , depois da invasão de tecnologia que começou no final dos anos 80 , o mundo só faz recriar em cima do criado , comparo a chegada do celular nos anos 90 com o carro a motor no inicio de 1800.

Principalmente na moda , a criação acabou nos anos 90 , depois passamos a viver de releituras. 
A era mais louca de todas foi sem duvida os anos 70 !

E de tudo de maluco que ocorreu no mundo nos anos 70, de ruim aqui no Brasil , pra mim nada se compara a contra cultura Hippie.


A loucura coletiva , a proposta de amar sem amarras , ser livre para crer no que desejar , ser livre para ser o que bem quiser ... Me encanta !


Sou muito muito e muito apaixonada pelos anos 70.



Nesse ensaio contei com a presença da galera abaixo:
O fotografo Elias Costa, atuando como modelo; 
A fotografa Ana Gaspar , fotografando comigo, 
A antiga amiga de trilha , montanha Marcia Sant'Anna modelando, 
A maquiadora Pilar Moraes, atuando como modelo; 
A modelo Thais Ramos e o modelo Marcos Matheus  modelando , claro ... rs rs além de mim , Si Coutinho na fotografia , direção e coordenação do projeto que faz parte dos autorais de época.


Sempre fui apaixonada pela alma livre de um hippie , pelo descompromisso de cumprir o convencional , embora ser hippie nada tenha a ver com ser vagabundo , todas as sociedades sempre os taxaram assim , não consigo ver o que teria de errado num mundo que a moeda fosse a troca , afinal era assim no inicio. Não consigo ver nada de errado em produzir suas roupas , vestes , calçados sem tanta industrialização , pois também foi assim no inicio. Os hippies não estavam prontos para o mundo e o mundo nao estava aberto pra eles , o sonho sucumbiu as colonias foram desaparecendo e por fim ... acabava o sonho de uma nova era .


Nos anos 80 de +/- 84 a 89 eu era uma compulsiva desenhista de moda , tinha catálogos e mais catálogos com desenhos , muitos deles futuristas , afinal eram os anos 80 , mas muitos saudosista , como toda boa canceriana , tenho os 2 pés fincados no passado , gostava de me inspirar nas roupas que minha mãe tinha dos anos 70 , os colares de conta de vidro dela me fascinavam e lembro até hoje o dia que quebrei um de gotas azuis escuras matizadas de branco , caramba eu apanhei pacas rs rs .

Lembro da repressão , lembro das histórias familiares sobre o tio que tinha envolvimentos com a esquerda , lembro do carro largo banheirão do meu pai , bem coisa de americano. 

Lembro das batinhas de decote quadrado e fita de gorgurão decorando que minha mãe fazia, com pregas pra ficar soltinha  e da calça boca sino que o planeta todo usava.

Eu tinha  eu tinha 9 anos em 1976 e lembro perfeitamente de programas preto e branco na TV com seletor redondo pra trocar de canal.

Nos anos 70 meu pai tinha voltado dos estados Unidos e tinha trazido coisas incríveis que só na minha casa tinha e na casa de mais ninguém que eu conhecia tinha. Maquina de tirar retrato ( ah como eu lamento ela ter sumido ) maquina de slides , secador de cabelo com touca , enceradeira , bonecas , LPs ...


Eu achava que todo mundo tinha aquelas coisas , mas não era só la em casa e só nos anos 70 rs rs .

Depois eu cresci , perdi meus pais e embora não fosse mais anos 70 , virei hippie . 
Peguei uma sacola cheia de roupas , passei a chave na porta deixei com a vizinhas a d portão e fui embora, eu fui ver o que tinha por ai no mundo. 
Comia na casa dos outros , dormia também na casa dos outros , vestia a roupa que me davam ...  



Tinha família e tal , mas o mundo me atraia mais que a família e as lembranças que me faziam todos os dias recordar a perda que eu não suportava encarar. 

Que se dane ! Fui ser hippie.Fui ser livre. Fui viver ! 

Por isso fazer um ensaio anos 70 pra mim teve gosto de infância , de chegar da escola ,ver TV Globinho,  de brincar com os cachorros no quintal , de esperar papai noel na noite de natal , de correr pela casa procurando ovos na páscoa , anos 70 foi minha década de inocência. 

Da minha mãe comemorando gol do Rivelino , do meu pai ouvindo LP do Henrri Mancini , minha mãe cantarolando Originais do Samba e eu gostava da Rita Lee , do Beto Guedes e era apaixonada pelas Frenéticas !!!!!

Ah os anos 70 !!!!

Fazer esse ensaio era um antigo sonho , tinha tudo na cabeça : Onde faria , quantas pessoas queria , quais as cenas. E até que não foi difícil conseguir os modelos .

Como disse o marido de uma das modelos ao ser convidado para o ensaio : Uso aparelho nos dentes, hippie não tinha dinheiro para comer ia ter pra aparelho ? rs rs rs 

Partindo desse principio , abrimos mão das maquiadoras , ou melhor , eu abri mão , as modelos queriam me matar kkkkkk , elas querendo divar no ensaio e eu querendo elas sujas descabeladas de roupas simples kkkkk.

Busquei a maioria das referencia de minha própria memória, o restante foi de pesquisas em google , em, revistas , vídeos antigos , filmes e qualquer coisa que 
falasse dos hippies. Gosto de fazer recriações de época fugindo de caracterização caricata. 

Ainda mais quando o tema é tão rico de mal entendidos e preconceitos, cair no estereótipo é bem fácil. 

Foi complicada a produção , muita gente ia na referencia 70' mas esquecia que o ensaio era focado na pouca grana e simplicidade dos hippies ,
algumas pessoas se atrapalharam com o prazo de produção que foi de 2 meses e acabaram não conseguindo montar a produção.  e falando em produção.

Todo mundo se envolveu , fabriquei a maioria das bijus artesanais que eles usam , a Ana levou almofadas que ela confecciona, violão , levamos frutas , flores , muitos e muitos assessórios de cena , sempre pesquisando para ter certeza de que eram de 1975.

Pra fugis das influencias de 60 do inicio e as que já chegavam de 80 no final , me situei no meio da década , no período de 1974 a 1977 , assim a gente ia se fixar nas vestes que eu queria , mas o mais difícil foi realmente fazer a turma despir-se da vaidade e vestir a simplicidade , a pouca vaidade , o displicente to nem ai dos hippies. Entre tapas e beijos , conseguimos !!!


Pra falar de hippies temos que primeiro compreender o que eles eram o que desejavam , como viviam . Disso , depende o resultado da produção , do comportamento em cena na hora de fotografar , nas locações escolhidas para o ensaio , tudo vem de primeiro entender os hippies , depois se comportar como hippie e por fim se sentir o hippie.


Esses trabalhos de pesquisas devem ser feitos sempre que o ensaio tiver que ser fiel a uma era , pessoa , situação. Me guiei além da memoria pessoal , em videos dos Novos baianos , em videos de show e entrevistas de Jannis Jopplin , Rita Lee , Baby Consuelo , Ney Matogrosso . Pois precisava não me deixar cair nos anos 70 psicodélicos das botas de salto grosso e vestidos de 1 palmo , não podia cair nos anos 70 dos Rocks pesados ...

Tinha que captar o paz e amor do hippie , dos mantras , da cultura alternativa , das tendencias orientais , indianas . Por isso fui pesquisar muito mais artistas nacionais do que os estrangeiros , pois o movimento só chegou no Brasil em meados dos anos 70 quando nasceu nos EUA uma década antes. 

Me guiei muito em artistas da MPB , observando como falavam ,dançavam.

No mais foi se manter em peças artesanais , de influencia indiana  e indígena .

O resultado foi mágico , pessoas paravam achando que era uma tribo real de hippies , depois achavam que era gravação de novela. Estavam perfeitos , o dia estava perfeito , o lugar era perfeito , sem falar em toda equipe totalmente curtindo o trabalho na maior paz.


E assim foi nosso longo trabalho de pesquisa , produção e execução do Ensaio Hippies . Todos adoraram fazer parte e eu adorei todos que fizeram e ate os que participaram da produção por 2 meses mas no dia não puderam ir.

Abaixo um apanhado de cada modelo e seus momentos solos.

Pilar Moraes

Marcos Matheus



Thais Ramos



Elias Costa


Márcia Sant'Anna


Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar ♫
Que eu sou feito da terra
Do fogo, da água e do ar .. ♪

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho ♫
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer ♪
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender ♫

Viver é melhor que sonhar  ♪
E eu sei que o amor é uma coisa boa 
Mas também sei  ♪
Que qualquer canto é menor do que a vida 
De qualquer pessoa♫


A rosa hereditária ♪
A rosa radioativa
Estúpida e inválida ♪
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada♫ 

  Mas louco é quem me diz e não é feliz ... eu sou feliz ♫


Si Coutinho

Fotógrafa

Cel Whastapp 21 992140827










Divando na Zona Sul do Rio Marcia sant'Anna

Cariocando por ai na negritude da beleza 
de Marcia Sant'Anna


Márcia é daquelas mulheres que todo fotografo olha e acaba clicando , sua beleza é natural , espontânea , chama a lente e a maquina para um click rs rs rs , é tão natural a luz de seu rosto que para esse ensaio nem levamos maquiadora , ela mesma se auto maquiou como costuma fazer no dia a dia e ficou muito bom.

 

O ensaio foi feito numa manha meio chuvosa onde nos alternávamos entre correr dos pingos de chuva e ficarmos felizes com o sol quando saía , estávamos no ensaio  Eu Si Coutinho , a Marcia e a fotografa Ana Gaspar


Começamos optando por explorar esse lado sofisticado , meio madame eu sou rica que ela tem , rs rs entre muitas risadas começamos a prévia do ensaio mulheres ricas que um dia vamos fazer em Dubai se Deus quiser com muito pro seco no avião , ha ha ha pagos pela cliente é claro ! rs



O ensaio que fizemos com a Marcia reflete exatamente o que fazemos com nossos clientes: Via Whatsapp e inbox das redes , damos orientações sobre as combinações de vestuários e calçados a levar , vez por outra entramos com assessórios para complemento.


A intensão é sempre que se consiga montar todas as peças do ensaio com o que se tem em casa , por isso opinamos nas estampas , cores , combinações , as modelos e clientes vão nos mostrando as opções e vamos escolhendo até conseguir pelo menos 5 looks.


As peças do ensaio são todas da Márcia e minhas , neste optamos também por não ter elementos de cena além dela mesma e a natureza da cidade.

 
Com esse ensaio pudemos mostrar que nem sempre se faz necessário uma mega produção faz , aqui o principal era a beleza da modelo e as cores alegres por ela escolhida nas estampas de seus vestidos de acervo pessoal

 

As fotos feitas com a Marcia sofreram pouca ou quase nenhuma edição e isso é fantástico .  Sem produção sofisticada , sem maquiadores , num dia chuvoso e tudo saiu perfeito , luz que vem de dentro é luz que rebate do lado de fora !!!! ADORAMOS O RESULTADO !

Às vezes não tem que ser temático , basta ser só ensaio e carioca ... As ruas da cidade são o melhor de todos os palcos , estúdios , cenários disponíveis.

Estamos a disposição para realizar seu ensaio do jeito que imaginar ou adaptado dentro das viabilidades.



Cel Whatsapp 21 992140827









Divando na Zona Sul do Rio Graciele Diniz

Pinapando com Graciele Diniz por ai no Rio de Janeiro.


Não vou me alongar explicando sobre Pin Up . Mas como a tradução do termo já diz , lembra um alfinete prendendo algo acima , é por ai mesmo o significado do termo PIN UP.

Na época da 2ª Guerra Mundial , os pracinhas americanos , saudosos de suas garotas , prendiam com alfinetes ( pin ) fotografias de moças sensuais , mas não sexuais explicitas , bem no alto ( up ) das camas , pois sonhar com elas aliviava o peso da guerra.

Logo se tornaram uma febre e passaram a ser pintadas também nos aviões.

As Pin Up se tornaram uma lendária figura da mulher sensual , mas não vulgar , sapeca de expressões infantis , matreiras , mexem com a imaginação muito mais pela insinuação do que pela exposição. Como o culto ao corpo magro só iria a surgir nos anos 80 , graças a Deus nas décadas de 40/50/60 as mulheres tinham curvas e sem essas curvas não é possível representar uma Pin Up.

 

As Pin Ups são americana em sua essência e ambientada nas décadas de 40/50 no máximo do máximo 60 . 


Graciele  Diniz  topou viver uma Pin Up nesse ensaio , para sua caracterização ficar perfeita , escolhemos a década de 50 como inspiração. Partimos bem cedo para as ruas da Zona Sul do Rio. 

Para retratar o look com exatidão juntamos forças com a Maquiadora Nanda Ouriques e a Fotografa Ana Gaspar e eu Si Coutinho.


Juntas nos 4 pesquisamos sobre tudo que se usava nos meados dos anos 50 inicio dos 60. Pesquisamos até tons de esmalte , maquiagem e etc. Mas como não foi possível uma recriação exata de época , fizemos um ensaio de inspiração.

Optamos por usar 3 estilos de Pin Ups: 

A Rockabilly que tem referencias com rock caipira americano , 

a Cheesecake que são as pins angelicais e 

a Hollywood que reflete o glamour das estrelas de cinema dos anos dourados. 

Assim , lá fomos nós para as ruas da Zona Sul , de manhã bem cedinho começar nosso dia de PIN UP.

Toda produção de ensaios , com modelos ou clientes , começa com a gente organizando via whatsapp e rede sociais tudo : locações , vestuários , acessórios , maquiagem , cabelo. 

Marcamos os locais e começamos pela maquiagem , uma maquiadora profissional faz toda diferença , a Nanda por exemplo, estuda a temática do ensaio pesquisa referencias e depois submete a aprovação das fotografas , e assim é tudo até decidirmos que estamos prontos para fotografar.

Outra coisa que temos muito cuidado é com a escolha das locações , tem que estar dentro da temática e proporcionar o pano de fundo ideal.


Depois é só seguir o cronograma do ensaio e tudo dá certinho.

Este da Pin Up escolhemos começar por praias da Zona Sul , utilizamos 3 praias diferentes.

também fazemos fotos pela rua ao acaso , vamos andando e fotografando conforme a oportunidade de cena se apresenta. 

Curiosos e rapazes exaltados sempre são nosso grande desafio, é difícil as pessoas respeitarem o trabalho feito em rua , elas sempre acham que podem entrar , interromper , invadir querer sair nas fotos ha ha ha ha , stress com certeza.  

O jeito é manter o foco no que deseja fazer.

A maquiadora nos acompanha antes e durante o ensaio , retoques são importantes , já as unhas e cabelos costumam já vir prontos , seja nas modelos ou clientes , pois além de tomar tempo em demasia , aumenta o custo para os clientes e dificulta na mobilidade . Por isso , sempre pedimos que clientes e modelos cheguem de cabelos prontos , unhas e sobrancelhas feitas , e dentro do ensaio a ser feito. o Cuidado para que o  máximo possível de referencias ligadas ao que se usava na época seja preservado é uma exigência minha que não abro mão. e como todos dizem , sou durona , não dou mole !



Gosto muito de pesquisar referencias e tenho um cuidado perfeccionista com elas , mas me deixo espaço para incluir minhas referencias pessoais que compõem minhas assinaturas em cena.

Exemplo: A Pin Up lendo gibis que foi recentemente plagiada por outra pessoa , as referencias falavam de livros , jornais de época , revistas femininas e eu pensei : Porque não gibis daquela época ?

Afinal , meus pais eram daquela época e me criaram lendo eles , assim  eu busquei os mais antigos e com cuidado sobre o que aparecia nas capas da frente e verso , introduzi o elemento no ensaio. 


Fizemos nossa linda pin up loira , de roupinha fresca e leve , displicentemente lendo um gibizinho na muretinha de uma praia. Uma das cenas que mais me agradou , já era fim de tarde e a famosa Hora dourada começava a aparecer.

É essencial lembrar que a beleza do ensaio depende do quanto você estudou as referencias , do quanto se empenhou em executar a produção , encontrar maquiadores profissionais que são a azeitona da empada , sempre lembro que o fotografo não trabalha sozinho e não faz milagre , por mais talento que ele tenha em dirigir e fotografar , precisa de pessoas a sua volta com a mesma paixão pelo que faz .

O trabalho de pesquisa prévio ao ensaio é tão importante quanto o trabalho de execução das fotos e de edição posterior.

Nada mais piegas que se propor a fazer algo e no fim desobrir que acabou fazendo outra coisa diferente.

Pra mim a Maquiagem é um dos principais elementos , e eu conto com excelentes contatos de maquiadoras , além da Nanda Ouriques desse ensaio , conto com mais 4 ou 5 meninas que nos dão suporte.

Quando o cliente ou modelo nos procura para fazer um ensaio , avaliamos pelo tipo da pessoa , altura , peso , rosto , estilo , cabelos e através de uma pequena entrevista virtual o que cairia bem pra ela e fazemos a sugestão , quando informamos a Graciele que pelo tipo dela o ensaio adequado seria de uma requintada Pin Up , soubemos que ela tinha esse grande sonho de viver uma e nunca tinha tido a chance.

A felicidade dela em fazer esse ensaio brilhou e transpareceu nas fotos.

Bem , é exatamente isso que faço , tiro sonhos do armário , trago pras ruas do Rio e os eternizo em fotografia . Nunca é tarde para viver algo de sua fantasia , seja uma fabula , seja recriar alguém , reviver uma época ... Não importa , só importa fazer ser real pelo menos uma vez.  

No geral , o ensaio de Pin Up da Graciele , foi muito proveitoso e rendeu excelentes fotos , como não cabem todas no espaço do Blog , um apanhado por sequencia , dá a ideia do que foi.

SEQUENCIAS DO ENSAIO PIN UP GRACIELE DINIZ


 Já é uma assinatura eu usar as bolas nos ensaios , comecei com as adolescentes , levei para as gestantes e agora também faço presente nos temáticos o uso da sequencia com bolas.


Sequencia Rockabilly  , em uma localidade da zona sua do Rio achamos as escadas perfeitas para nossa Rockabilly se encantar pelo Rio.


Sequencia muretinha com Gibis ... Rsrs a tal que foi plagiada , mas como disse a parceira de fotografia Ana Gaspar , toda cópia é no fundo uma homenagem e nos sentimos lisonjeadas de termos sido copiadas.


Sequencia divando na Praia pela manhã , começamos as 7h da manha com assedio , proteção da PM e tudo mais , rs rs rs trabalhar na rua sempre rende ótimas histórias.


Sequencia Sou Rica e fina rs rs o Rio só pra mim ... foi divertida essa sequencia que contou com a liberação dos militares para que um grupos de mulheres civis pudessem fotografar numa área restrita.


sequencia sou uma estrela trás o telefone aqui na rua pra mim , rs rs rs essa foi interessante e a gente não conta mesmo onde foi , a maioria das pessoas passa de lá pra ca todos os dias e nem observa o potencial de cena disponível na rua , no cotidiano. Eu não , eu vejo eu saco , eu volto e fotografo.


Sequencia Rockabilly 2 , ela o mar e a máquina , na palheta de cores , a suavidade dessa sequencia me encantou demais , a sutileza das fotos , movimentos , deixou o gostinho de que poderíamos ter explorado mais.   

Então é isso que fazemos e esse foi o ensaio de Pin Up , divando pelas ruas do Rio com Graciele Diniz , levamos 1 mês montando a produção toda , 1 dia inteiro para a execução das fotos , 2 semanas para a seleção e edição das mesmas e levamos em média 30 dias para a entrega do trabalho pronto em fotolivro com CD .


Toda produção do ensaio Pin Up contou com peças do acervo pessoal de Simone Coutinho , Graciele Diniz , Ana Gaspar e Nanda Ouriques.


No entanto se o cliente não tiver tempo ou disposição para se empenhar na produção de elementos , acessórios , vestuário  dentro do tema escolhido, assumimos a mesma mediante a negociação , tudo é possível.

Somos todas localizáveis para trabalhos pelas redes sociais através dos nomes citados , mas também pelo e-mail sicoutinhofotografia@gmail.com ou pela fan page no Facebook https://www.facebook.com/fotoartisticasimone

Que tal nos contar qual ensaio desejaria viver ? Casais , família , colegas , gestante , adolescente , adultos , com motivo ,sem motivo ... Todos podem fazer um ensaio temático , nós estamos aqui pra realiza-los.


UM BEIJO

Simône Coutinho
Fotografa
Cel Whatsapp 21 992140827